Notícia da Agência Lusa - A data de 07 de agosto para a realização das eleições presidenciais em Cabo Verde, marcada sexta-feira pelo presidente cabo-verdiano, divide dois dos três candidatos, com um a considerá-la "inadequada" e outro a abster-se de comentar.
O candidato Jorge Carlos Fonseca lembrou que agosto é um mês de "grande mobilidade" dos cabo-verdianos no arquipélago e, sobretudo, na diáspora, onde, coincidentemente, se tem decidido a vitória nas anteriores presidenciais, sublinhando que, subjacente a eleições, está a participação maciça dos eleitorado.
"A data não é boa nem a mais adequada. Há as férias, uma grande mobilidade dos cabo-verdianos e o trabalho agrícola", sublinhou, assegurando que a marcação do dia é uma prorrogativa do presidente, cujo "único constrangimento" era ouvir os partidos com assento parlamentar e o Conselho da República, o que sucedeu sexta-feira.
O candidato considerou que "por isso, [a decisão] é legítima e temos de a aceitar", frisou, manifestando-se "confiante e preparado" para trabalhar até às eleições, que quer ganhar "logo à primeira volta".
Aristides Lima, por seu lado, absteve-se de comentar a decisão de Pedro Pires, sublinhando que o poder nesse sentido é do presidente, que, "de forma livre", ouviu os partidos políticos e o seu órgão de consulta antes de marcar a data da votação.
Os partidos políticos cabo-verdianos com representação parlamentar -- além do PAICV (38 deputados) e do MpD (32), a Assembleia Nacional (AN) conta ainda com a União Cabo-Verdiana Independente e Democrática (UCID, dois) -- ainda não se pronunciaram oficialmente sobre a decisão de Pedro Pires.
O candidato Jorge Carlos Fonseca lembrou que agosto é um mês de "grande mobilidade" dos cabo-verdianos no arquipélago e, sobretudo, na diáspora, onde, coincidentemente, se tem decidido a vitória nas anteriores presidenciais, sublinhando que, subjacente a eleições, está a participação maciça dos eleitorado.
"A data não é boa nem a mais adequada. Há as férias, uma grande mobilidade dos cabo-verdianos e o trabalho agrícola", sublinhou, assegurando que a marcação do dia é uma prorrogativa do presidente, cujo "único constrangimento" era ouvir os partidos com assento parlamentar e o Conselho da República, o que sucedeu sexta-feira.
O candidato considerou que "por isso, [a decisão] é legítima e temos de a aceitar", frisou, manifestando-se "confiante e preparado" para trabalhar até às eleições, que quer ganhar "logo à primeira volta".
Aristides Lima, por seu lado, absteve-se de comentar a decisão de Pedro Pires, sublinhando que o poder nesse sentido é do presidente, que, "de forma livre", ouviu os partidos políticos e o seu órgão de consulta antes de marcar a data da votação.
Os partidos políticos cabo-verdianos com representação parlamentar -- além do PAICV (38 deputados) e do MpD (32), a Assembleia Nacional (AN) conta ainda com a União Cabo-Verdiana Independente e Democrática (UCID, dois) -- ainda não se pronunciaram oficialmente sobre a decisão de Pedro Pires.
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